Laboram, aprimoram, tudo que já existe...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O vazio permanece.

Sinto-me como se não tivesse mais alma, 
sinto-me como se meu coração tivesse parado de bater,
hiperbolicamente falando. 
É um buraco muito grande, um vazio que não se define. 
A tristeza vai se abancar e novos tempos começaram.
Com as palavras dele, tudo está consumado.
[...]
Me desmancho em lágrimas.

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