Laboram, aprimoram, tudo que já existe...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Debatendo comigo mesmo'
Por instante passou tanta coisa na minha cabeça, passou em recomençar tudo de novo, em passar a escrever outro livro, outra história, dai debato comigo mesmo, será que realmente quero isso? Será que realmente eu vou ter disposição e força pra recomeçar? Honestamente, não sei.
Viver decepções são consequencias da vida, viver atritos amorosos também são coisas de quem vive, partir a cara também. Continuarei acreditando nas palavras e nos sentimentos do ser humano, continuarei confiando, continuarei amando, continuarei expressando meus sentimentos provocando palavras.
O que será daqui em diante? Será que continuarei me vestindo de eu lírico quando escrevo textos ao pensar nele? Honestamente também não sei.
Penso em guardar pra mim estrofes feitas no meu cotidiano
Penso em anexar em mim mesma, palavras bonitas que surgem do nada
Penso em não expressar mais a virtude que é ama-lo.
Então, a loucura toma de conta, estou me sentindo estranha no correr dos dias, não me sinto mais amada como antes, não me sinto mais querida e muito menos desejada, estou com um vazio dentro de mim. Não importa que digam que me amam, que me desejam, que me querem, tudo parece não fazer mais tanto sentido pra mim.
Prefiro fingir que não acredito em ilusões, prefiro fugir do meu desanimo, prefiro inverter a raiva em amor, prefiro pensar que foram so erros cometidos, prefiro imaginar tantas outras coisas.
Minha mente não entra em consumato. Estou lutando contra o pessimismo e as duvidas que ela insiste em realizar, quero que ela pense em ideologias novas, em novas fantasias, que ela imagine que pode passar do platonicismo, mais ela insiste em não aceitar.
Contínua busca das notas belas...
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